quarta-feira, 8 de maio de 2013
Medo que passa pela correnteza do sangue
Tremulações precipitadas sem fim percorrendo os ossos, a pele e o toque.
Frio que dissipa meu calor, Frio que congela minha face
Leve torpor desta noite solitária em meu rosto
Insanidade que obstém minha sanidade
As estrelas brilham forte como a pálida luz da lua cheia de inverno
No pulsar de cada veia eu me contorço, procurando em minha dor a companhia da breve hiperatividade que consome meu ser.
Frio que me dissipa, Frio que me congela
Nele encontro meu renascer...
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Direitos autorais reservados a este post, por favor, quem tirar dar crédito ao autor ou blog.
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photo & poesia by- Stehanie Christie/Aléxis Campbell
Little Fallen Sanctuary
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